Pedra a pedra, tijolo a tijolo, palavra a palavra
Derrubo o meu muro de Berlim.
O meu muro de silêncios feito,
A raiva surda argamassa que mantinha seladas
Portas e janelas, esperanças e ilusões.
E visto de novo a esperança
Despindo as roupas velhas, sujas e enegrecidas
Que no passado vesti.
Reencontrando-me retomo o rumo
E o fio da vida.
Os amanhãs serão só meus,
E o futuroBranco e livre
Como eu quiser!
(http://eroticidades.blogspot.com/)
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